terça-feira, 29 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
Efeito Vintage Usando o GIMP ; migramos para o blog: www.pancromia.blogspot.com
Então veremos a seguir o passo-a-passo de como fazer esse efeito em uma foto, vejam o exemplo do resultado desse efeito na imagem ao lado.
Nesse tutorial iremos utilizar essa imagem clique aqui
Primeiramente vamos mexer no contraste, acesse o menu/cores/brilho e contraste aumente o contraste pra 22
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Como Criar Tirinhas
Se você gosta de tirinhas, mas não tem talento para o desenho, o site Strip Generator pode lhe ajudar, com ferramentas simples e eficientes para criação de tirinhas.
Agora é só utilizar sua criatividade e criar sua tirinha e depois compartilhar com os amigos pela internet, no blog ou nas redes sociais.
Crie uma história em quadrinhos do Garfield
Descobri no Maestro Alberto um gerador de quadrinhos do Garfield e não perdi tempo, criei logo o meu. E como sou fã tratei logo de colocar as falas do Garfield falando muito bem de mim…Faça o seu também, acesse o Garfield Comic Creator e gere sua tirinha.
Clique na imagem para ampliar
Para salvar a sua imagem, após gerada, basta clicar com o botão direito do mouse e salvar a imagem em seu computador.Como criar uma conta no Strip Generator
- Acesse http://stripgenerator.com/ e clique em Sign in para acessar com sua conta do Facebook ou em register para se registrar
- Vou utilizar o Facebook, após clicar será necessário permitir o acesso
- Selecione o idioma português e preencha os dados solicitados e clique em “I agree – submit form”
- Pronto, sua conta está criada
Como criar uma tirinha no Strip Generator
- Selecione, abaixo de seu nome de usuário (menu superior a direita) “create a new strip”
- Abrirá a caixa de edição
- Clique em Frames e selecione como será sua tirinha
- Em Characteres você seleciona os personagens, é só clicar e arrastar para o quadrinho
- Em Items você escolhe objetos que podem compôr sua tirinha
- Em Text você seleciona as caixas de diálogo (2 cliques na caixa e você pode inserir seus textos)
- Após terminar, clique em finish
- Preencha os dados solicitados e clique em Publish
- Além de ficar publicado no site, em seu perfil, você ainda pode fazer o download e colocar no seu blog, como imagem
Confira a tirinha que criei para escrever o artigo.
E você, o que achou do stripgenerator? Já conhecia? Deixe sua opinião nos comentários.
Publicado em 5 de novembro de 2011 às 13:38hs | Atualizado em 5 de novembro de 2011 às 14:03hs por Gustavo Freitas
sábado, 9 de janeiro de 2010
Como fotografar crianças
Quarta-Feira, 16 de Dezembro de 2009.
Com a chegada das festas de fim de ano, a família se reúne e os pequenos costumam atrair a atenção de todos. O Baixaki dá as dicas para conseguir as melhores imagens dos pimpolhos neste Natal.
Fotografar crianças é ao mesmo tempo a tarefa mais divertida e mais ingrata da fotografia. Divertida, pois permite ao fotógrafo brincar - com a luz e com a imagem - junto com a molecada, e ingrata porque este fotógrafo já não tem mais o mesmo pique. Para facilitar esse processo todo sem acabar com seu fôlego, confira a seguir algumas dicas de como se preparar - em termos de equipamento, local e principalmente estado de espírito - para obter fotografias marcantes dos mais novos.
Perceba que a maneira de fotografar que este artigo apresenta é apenas uma de muitas possíveis, e deve servir de ponto de partida para que você experimente outras possibilidades em busca das melhores fotos sempre.
A parte adulta
Sim, existe uma parte importante da fotografia de crianças que depende muito do bom senso e preparação do fotógrafo. Como aqui se fala principalmente das festas de fim de ano, a maioria das fotos é tirada em ambiente interno, com luz artificial. Claro que existem algumas famílias que preferem um churrasco em alguma chácara ou um piquenique perto de um rio ou lago, e mais pra frente isso também será comentado. Agora, entretanto, começa a preparação do equipamento para essa aventura – e acredite, é bem esse o termo mais apropriado.
Câmeras compactas
Se sua câmera não dispõe de controles dedicados, a maneira mais segura de capturar imagens é usando as predefinições da máquina. Como as crianças dificilmente param quietas, alterar configurações através dos botões de menu provavelmente significa perder momentos que renderiam excelentes imagens. Cada situação vai exigir um setup diferente: retrato, retrato noturno e esporte são os mais recomendados.
Essas configurações, aliadas a uma sensibilidade ISO variando entre 80 (ou 100 em algumas câmeras) – quando o ambiente é muito iluminado, ou em ocasiões diurnas – e 800 – dentro de casa, à noite, com apenas as luzes normais iluminando a sala - permitem capturar as imagens com qualidade e definição.
Não é recomendável usar ISOs mais altos que 800, pois a quantidade de ruído na imagem se torna incômoda a partir dessa margem. Naturalmente, dependendo da câmera que você tem, esses limites podem ser ajustados.
Mesmo em ambientes um pouco mais escuros, desligue o flash. A luz que o acessório oferece não resulta em fotos com qualidade, a não ser em situações muito específicas: em ambientes claros, você pode usar o flash para preencher o retrato – técnica chamada de flash de preenchimento, que já foi abordada neste artigo – ou quando as crianças estão se mexendo demais, para congelar um movimento graças ao disparo.
dSLR
As câmeras profissionais e semiprofissionais – inclusive algumas prosumer de maior qualidade, como esta – permitem que você controle a exposição das fotos com facilidade. Assim, é possível selecionar manualmente – ou com programas semiautomáticos – as configurações para cada quadro, sempre em busca da melhor imagem.
Idealmente a câmera deve ser usada no manual ou em prioridade de abertura – normalmente marcado como A ou Av no dial de seleção – já que é essa a característica que define a profundidade de campo. Funcionando nesse modo, a câmera decide a velocidade do obturador ideal para cada condição de luz, usando sua escolha de abertura como referência.
Se a câmera selecionar velocidades muito baixas (abaixo de 200), aumente a sensibilidade ISO da câmera. Aqui, ao contrário das compactas, sensibilidades acima de 800 são possíveis dependendo da câmera. Alguns equipamentos mais recentes conseguem manter um nível de ruído aceitável mesmo em ISO 16000, então a escolha depende da qualidade da máquina.
Para obter o efeito de fundo borrado sem perder a nitidez do primeiro plano - normalmente o rosto da criança, mas como você pode ver, nem sempre precisa ser assim - prefira grandes aberturas, que são marcadas na lente com os números menores (2.8, 3.5, 4 e por aí vai). Quanto menor o número, maior o desfoque das áreas extremas em relação ao ponto de focagem.
Assim como com as câmeras compactas, mantenha o flash desligado, especialmente se o único disponível for o embutido da câmera. Com uma unidade externa existe um pouco mais de liberdade, mas ainda assim este é um acessório – na maioria das vezes – desnecessário. As mesmas recomendações já feitas servem aqui também, sobre quando usar esta fonte de luz.
Volta à infância
Ok, equipamento calibrado e preparado, jantar no forno, família chegando. Essa é a hora de você começar a se preparar psicologicamente para a correria que é fotografar crianças. Para começo de conversa, entenda que as crianças têm uma visão do mundo completamente diferente da sua. Elas não respondem aos mesmos estímulos e muita coisa importante para a molecada acontece apenas na imaginação. A maioria das brincadeiras são exatamente isso, uma expressão da imaginação.
Outro ponto essencial: se você vai fotografar crianças, elas são o mais importante. Nada de achar que a foto é essencial. Não atrapalhe as brincadeiras, não fique mandando posar. Fique de joelhos, deite no chão, faça tudo o que for necessário para conseguir a imagem ideal, mas nunca tente forçar o pequeno a fazer algo que ele não quer – especialmente durante uma reunião de família, com primos e irmãos brincando em volta. Fazer isso é pedir para ter milhares de imagens de línguas de fora e caras feias.
Não atrapalhar as brincadeiras significa manter-se relativamente distante, sem participar ativamente dos jogos. Ou seja: zoom na câmera. Mantenha-se levemente afastado, para deixar os pequenos mais à vontade, e preferencialmente que eles nem percebam que estão na mira da lente. Acredite, crianças “no seu próprio mundo” são muito mais fotogênicas do que crianças transportadas ao mundo dos adultos com um “sorria!”. Muitas vezes, um simples olhar é muito mais alegre do que qualquer sorriso que possa ser capturado com essa frase.
Mantenha o nível
Principalmente o nível dos olhos. É comum ver fotos de crianças feitas de cima para baixo, já que adultos tem têm estatura maior. Isso tira boa parte da beleza de uma foto, pois achata o retratado – e o único jeito de evitar é não fazendo. Se a criança estiver em pé – parada ou correndo – ajoelhe-se para fotografar, para colocar a câmera no mesmo nível dos olhos da criança, garantindo uma foto mais natural e que respeita sua personalidade e sua postura. Quando o pequeno estiver sentado, ou ajoelhado, sente-se no chão, ou mesmo deite – dependendo do espaço disponível. A pequena elevação do ângulo gerada no enquadramento vai favorecer ainda mais a imagem final.
Encerrando
Depois das festas, a família vai querer ver as fotos, correto? Mas com certeza algumas das imagens que você fez durante o evento não ficaram tão boas assim, ou então você acabou conseguindo muitas fotos semelhantes. Antes de mandar milhares de arquivos para seus parentes, que tal organizar isso tudo?
Depois de transferir todas as imagens para o computador, selecione as fotos que não servem: exposição errada, desfocadas, e partes do corpo surgindo no meio do ar são bons exemplos do que excluir. Apague essas imagens sem trauma. Depois selecione as melhores fotos e guarde-as em uma pasta separada – ou em um álbum, se você usa um dos muitos organizadores de imagens existentes.
Para fechar o artigo, uma lembrança: as indicações dadas aqui são apenas isso – indicações. Não é possível prever – especialmente lidando com crianças – que tipo de situação surgirá no decorrer do tempo, então esteja sempre atento para uma foto inusitada, mesmo que isso signifique desconsiderar alguma das dicas deste material. O mais importante mesmo é que você, assim como a molecada, se divirta!
Fotografia noturna
Sexta-Feira, 20 de Novembro de 2009
Justamente quando a luz está menos presente é que algumas das mais belas imagens surgem. Descubra como aproveitar a escuridão para obter as melhores fotos da noite.
A fotografia é - como a origem grega do nome diz - a arte de desenhar com a luz. Curioso então perceber que muitas vezes as imagens mais bonitas não são completamente iluminadas, claras e com céus brilhantes. Além das horas intermediárias – nascer e pôr do sol – é comum encontrar fotos ímpares feitas à noite. Talvez justamente pela escassez da luz disponível, a fotografia noturna encanta, com seus fundos salpicados de pontos e traços de faróis.
Cuidados especiais
Antes mesmo de começar a falar de fotografia, deve-se sempre lembrar que as ruas das grandes cidades – mesmo durante o dia, mas especialmente à noite – não são totalmente seguras. Andar em grupo e evitar regiões reconhecidamente perigosas – parques e outras áreas não habitadas, por exemplo – são atitudes que podem garantir as belas imagens que você fará no decorrer de uma incursão fotográfica noturna. Como dizem os escoteiros: sempre alerta!
Outra coisa importante a levar em consideração é: se você mora no Sul do país, ou em outras regiões onde faz frio, levar um agasalho e uma térmica com uma bebida quente pode aumentar consideravelmente o conforto e o prazer em se fotografar à noite. Norte e Nordeste já não oferecem o mesmo problema, então quem mora nessas regiões já tem uma vantagem.
O que levar?
Claro que o equipamento para fotografar na calada da noite é bastante próximo daquele usado em qualquer outra situação. Câmera, lentes (para as dSLR e as micro 4/3), flash, cartão de memória, baterias extra (tanto para a câmera quanto para o flash, se você tiver acesso a iluminação externa à câmera) são o mínimo necessário.
Sobre a câmera, se você tiver condições, uma dSLR ou uma compacta que tenha opções de ajuste manual – em especial a velocidade bulb, que permite exposições com duração de horas – são ideais. Caso não tenha acesso a esse tipo de equipamento, descubra qual a velocidade mais baixa da sua câmera e se prepare para fazer suas fotos em função disso. Outra consideração necessária é a sensibilidade à luz do seu sensor. Para fotografar à noite é comum imaginar que se deve usar ISO alto deixando a câmera mais sensível, porém isso não é sempre verdade. Para se obter exposições realmente longas – chegando a durar a noite inteira, inclusive – ou até mesmo como experiência, vale a pena arriscar um valor ISO mais baixo.
Porém existem outras peças que podem facilitar muito – e em alguns casos são mesmo obrigatórias para – a obtenção de bons resultados. Logo de cara, o acessório principal para quem pretende fotografar à noite é o tripé. Como a condição de luz é muito precária, exposições longas são praticamente regra depois que o Sol se pôs. Como todo o resto, se você não tiver um tripé, além de ser possível improvisar apoiando a câmera em objetos que estejam no local, às vezes arriscar fotografar na mão pode oferecer resultados surpreendentes e criativos.
Com o tripé, outra coisa que pode ajudar – mas não é essencial, até por ser complementar às câmeras dSLR – é um disparador remoto. Seja por cabo ou sem fio, uma extensão dessas ajuda a prevenir trepidações na câmera, e normalmente permitem o uso do autofoco e de diversos modos de disparo.
Uma lanterna pode ser um bom substituto para o flash. Como os tempos de exposição são longos, é possível iluminar partes de uma cena e manter outras completamente no escuro, principalmente se você estiver afastado das luzes dos grandes centros. Naturalmente, uma lanterna pequena exige mais tempo para iluminar um objeto na fotografia, devido à sua baixa intensidade. Caso você escolha usar a lanterna como iluminação auxiliar, é válido levar também alguns recortes de papel celofane de diversas cores, para tentar um visual diferente nas suas imagens. Lembre-se também de que, ao contrário do flash – que ilumina uma área grande e de maneira relativamente uniforme – a lanterna serve principalmente para ressaltar detalhes e para dar efeitos dramáticos .
Um cronômetro pode ser seu melhor amigo – se você já tiver alguma experiência com fotometria principalmente – ao fotografar no período noturno. Caso a sua câmera tenha o tempo bulb de exposição, o sensor fica exposto enquanto o botão da câmera estiver pressionado (uma das funções do disparador remoto é garantir que você não precisará ficar horas com o dedo apoiado no botão), e o tempo de exposição deve ser controlado de alguma forma. Um timer ou alarme de relógio resolve o problema facilmente.
Tentativa e erro
Olha, fotografar à noite não é fácil. Não basta apenas contar com as luzes da cidade e pensar “ok, todos esses pontinhos de luz formam uma foto bonita”, pois não formam. Composição – o que você vai mostrar na foto – é essencial, bem como o cuidado com o tempo de exposição. Em câmeras com controle manual isso é bem mais fácil de fazer, mas mesmo as compactas podem entregar bons resultados. O mais importante é, com certeza, pensar em como você quer que a foto saia antes de apertar o disparador.
Em cenas com contraste muito alto – luzes muito fortes, como postes de rua – é uma boa ideia tirar as lâmpadas do enquadramento. Com isso, o resto do cenário tem uma visualização muito melhor, já que o clarão da iluminação urbana não roubará a atenção. Letreiros de lojas e bares, luzes mais fracas ou distantes, em contrapartida, oferecem cores e formas interessantes e podem transformar uma foto comum em uma imagem memorável.
Mas o principal é descobrir como a sua câmera se comporta fotografando nessa situação crítica. Treinar bastante, fazer várias fotos ruins para só então chegar a um resultado realmente agradável não tem nada de errado. A grande maioria dos fotógrafos faz isso o tempo todo, inclusive. Aproveite as oportunidades que tiver para testar configurações, modos de captura de imagem e também sua desenvoltura com todos os acessórios mencionados acima.
Temas no escuro
A quantidade de coisas que podem ser fotografadas à noite é tão vasta quanto os motivos para fotos diurnas. Paisagens, retratos, detalhes das ruas, tudo isso oferece muitas possibilidades justamente porque, à noite, mostra-se bem diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver durante o dia. Explorar essa familiaridade estranha é um dos segredos da fotografia noturna.
A luz noturna
Assim como durante o dia o fotógrafo se preocupa com a posição do Sol, à noite é necessário prestar atenção na Lua e onde ela se encontra no céu. Apesar de a intensidade da luz ser bem menor, o luar também causa sombras, da mesma forma que a estrela mais próxima do planeta. Quanto mais alta no firmamento, a Lua gera sombras relativamente duras, curtas, marcadas e bem definidas. À medida que o satélite se aproxima do horizonte, as sombras se alongam e ficam mais suaves.
Outro detalhe importante: quanto mais próxima de prédios e outros elementos humanos a Lua estiver, maior ela parecerá em relação a estes. A fase do astro também importa, já que a intensidade de reflexão será menor fora da Lua cheia, e – para todos os efeitos – inexistente na Lua nova. Além disso, como as exposições são mais longas, quando o tempo com o obturador aberto superar dois minutos, a probabilidade de a Lua aparecer deformada aumenta, já que esse é o tempo aproximado que ela leva para percorrer seu próprio diâmetro no ciclo celeste .
Já as estrelas e os outros planetas praticamente não influenciam em foto noturna, a não ser como pontos de luz no céu. Entretanto, assim como a Lua, as estrelas também transitam na abóbada celeste, e, quanto mais afastado da linha do equador você estiver, maior é a percepção desse movimento. Muitas vezes, os riscos gerados pelas estrelas aumentam a dramaticidade da foto dando uma sensação de tontura. Porém nem sempre é esse o objetivo da foto, então atenção e cuidado são recomendados.
A longa exposição
Mesmo as câmeras compactas têm modos de longa exposição, e para fotografar à noite, ele é praticamente obrigatório. Dificilmente uma foto é feita em menos de 15 ou 20 segundos - por coincidência o tempo máximo de disparo de algumas compactas mais antigas. Com isso, é importante perceber que algumas características das fotos serão diferentes: movimentos estarão “borrados”, carros e outros objetos iluminados que se movam deixarão traços de luz, e a composição da imagem deve levar todos esses efeitos em consideração.
Como nesse tipo de exposição, o sensor recebe pequenas quantidades de luz durante um longo período, as cores representadas são bem diferentes das obtidas durante o dia. Mesmo que não sejam tão contrastadas – diferença entre claros e escuros – as imagens apresentam uma saturação bastante forte, com cores muito vivas. Isso deve ser parte da preocupação do fotógrafo noturno também, pois pode determinar um melhor ângulo para certas fotos, em busca de cores ainda mais vibrantes.
Nos tempos da fotografia analógica, os filmes usados para fotos noturnas tinham uma característica chamada grão. A imagem obtida nesses filmes parecida uma pintura pontilista, feita apenas encostando o lápis no papel. O sensor digital, entretanto, não dispõe da química que era responsável por esse efeito, e, como depende da luz para formar imagem, em condições de baixa iluminação alguns defeitos podem surgir. O conjunto desses problemas é conhecido por ruído.
Em câmeras mais modernas, vários sistemas eletrônicos e computacionais ajudam a evitar o aparecimento dos famosos pontos verdes e vermelhos característicos das fotos com problemas de ruído. O surgimento deles ocorre devido ao cálculo aproximado que a câmera realiza para tentar identificar informação visual em áreas do sensor que não receberam luz suficiente.
Outro tipo de ruído bastante comum em imagens noturnas deve-se ao superaquecimento do sensor. Como todo chip, o funcionamento ideal desse equipamento ocorre em uma determinada faixa de temperaturas. Já que as exposições noturnas são muito longas, o sensor passa muito tempo em funcionamento, superaquecendo. Ao contrário dos pontos verdes e vermelhos ocasionados pelo processador, o ruído gerado no sensor cria distorções de intensidade e contraste nas cores.
Para resolver problemas de ruído o ideal é utilizar um valor ISO mais baixo, que evita justamente a formação de pontos coloridos graças à ação do processador, e fotografar em RAW para tentar minimizar o impacto do sensor em aberrações de cor na imagem final. Caso sua câmera não ofereça essas possibilidades, fotografe na maior qualidade possível, para ter condições de tratar a imagem depois de descarregá-la para o seu computador.
A abóboda celeste
Perceba que fotografar à noite não é a mesma coisa que fotografar os corpos celestes que se mostram durante a noite. Fotografar os planetas, as estrelas e a Lua é uma atividade bem mais complicada, e exige uma série de equipamentos (pelo menos uma teleobjetiva e uma dSLR). Por isso você não vai encontrar grandes explicações sobre fotografia dos astros – nesse artigo pelo menos, mas quem sabe num próximo, específico sobre astrofotografia?
Invente!
Agora que você já tem uma ideia de como aproveitar ao máximo as noites para fotografar, que tal arriscar de alguma forma diferente? De todas as recomendações feitas nesse artigo, as únicas que você não deve deixar de lado nunca são as relativas à segurança. Todo o resto é relato de experiências que várias pessoas fazem, e quem sabe um dia alguém não usa a experiência que você ainda vai fazer para tentar ajudar outros a aproveitarem melhor seu equipamento fotográfico?
Mãos à obra! Junte seu equipamento, convide seus amigos e que você tenha noites excelentes fotografando o mundo de um jeito que ninguém vê fora da fotografia.
Fotos de grupos: fotografando em diversos lugares
Terça-Feira, 3 de Novembro de 2009 Cada locação oferece desafios e oportunidades diferentes ao fotógrafo. Que tal explorar um pouco mais da criatividade, e obter fotos melhores com isoo?
Se você acompanha os artigos de fotografia aqui no Baixaki, provavelmente leu o último artigo sobre fotografia de grupos, explicando um pouco do básico para se obterem boas fotos de grupos grandes ou pequenos. Porém aquele artigo era só o começo, já que explorou apenas conceitos essenciais para esse tipo de retrato. Agora você vai descobrir um pouco mais sobre os específicos, pensando em diversas ocasiões e em vários lugares diferentes.
A ideia aqui é dar algumas dicas que sirvam de base para você melhorar seus resultados, então não se prenda apenas ao que é mostrado no artigo. A partir dos exemplos que você encontrar no decorrer deste material, use sua criatividade e combine diversos elementos, altere técnicas dentro do que faz você se sentir confortável. Liberdade, criatividade e experimentação são as palavras de ordem quando se fala de fotografia – seja ela profissional ou amadora.
Relembrando
Para reforçar o básico abordado no primeiro artigo dessa série, vale recordar alguns fatores essenciais para uma boa fotografia de grupo.
- Luz: sem ela não há fotografia, e com atenção e cuidado pode-se aproveitar praticamente todo tipo de iluminação para ressaltar os efeitos desejados.
- Grupos pequenos: variando de duas a aproximadamente cinco pessoas, são mais fáceis de fotografar, e permitem maior criatividade.
- Grupos grandes: normalmente só existem em eventos oficiais, e são bem complicados de retratar, mas com bom senso e jeito, oferecem fotos incríveis.
O outro ponto comentado no artigo inicial era a escolha do lugar onde fotografar. Como essa é a variável mais inconsistente de todo o projeto de fotografar grupos, é no “onde” que esse artigo se baseia. Vale lembrar que, mesmo focado em fotografia de grupos, muito do que é dito aqui também pode – e deve – ser usado para retratos individuais.
Na cidade
Existem várias maneiras de se fotografar na cidade mas, para o objetivo desse artigo, uma das principais é a fotografia de rua. As ruas apresentam várias dificuldades para fotografar. Carros, bicicletas, outras pessoas são as mais óbvias, mas deve-se sempre prestar atenção também à iluminação e às sombras. Se você tiver a sorte de encontrar uma rua visualmente bonita e que não tenha muitos prédios e outras barreiras de luz, aproveite! Caso não tenha como fugir dos prédios, tente incluí-los nas suas imagens aproveitando reflexos nas janelas, por exemplo.
Outra possibilidade interessante e que pode gerar contrastes bacanas é fotografar em um parque ou praça. Com o entorno urbano, as áreas verdes desses lugares acaba se tornando um pano de fundo especial para retratos, com resultados muitas vezes mais bonitos do que se houvesse apenas um dos ambientes na foto.
Em casa
Seja em uma festa de família ou em uma reunião de amigos, o ideal é trabalhar com a própria iluminação do ambiente, mesmo que isso signifique usar um ISO um pouco mais alto do que o normal. Cuidado para não acrescentar ruído demais na sua foto devido à sensibilidade exagerada (ISO 1600 para cima, na maioria das câmeras profissionais e semiprofissionais, ou a partir de 800 em compactas).
Nada de fotos com todo mundo enfileirado e olhando para a câmera, certo? Existem várias possibilidades de explorar os espaços da casa para obter resultados interessantes. Procure um lugar bonito, como uma salinha de estar em que as pessoas possam interagir, e tente fotografar situações naturais. Com um pouco de prática você vai perceber que o resultado desse tipo de imagem é muito mais representativo.
Para a “foto oficial” que sempre exigem – principalmente em festas de família – vale a pena dispor todo mundo ao redor do parente mais idoso – em um sofá ou na mesa de jantar – mas sem colocar todo mundo lado a lado. Na foto acima, por exemplo, a família faz um círculo em torno dos avós, mais ou menos em formato de coração, graças às diferenças de altura entre as pessoas.
Também é importante lembrar que mesmo em casa você pode encontrar espaços abertos – um quintal, jardim, áreas comuns de condomínios etc – que podem servir como locação para fotos mais descontraídas, como o salto coletivo que abre este artigo.
Na balada
Fotografar dentro de um ambiente lotado de gente e com iluminação bem longe da ideal significa passar aperto para conseguir boas imagens. Mas é perfeitamente possível consegui-las, ainda bem. Alguns cuidados são necessários, claro, mas nada muito complicado.
Antes de todo o resto, o flash. É quase impossível – perceba bem o “quase” – fotografar em uma danceteria sem usar flash. Mesmo como iluminação de apoio, a lâmpada da câmera permite conseguir resultados pelo menos aceitáveis. Cuidado com a sensibilidade (ISO) selecionada na câmera, pois flash muito forte e sensibilidade alta significam foto estourada.
O ideal nesse tipo de situação é reunir grupos pequenos para fotografar, pois isso permite que a luz do flash faça seu serviço corretamente. Com grupos grandes, os extremos sempre estarão menos iluminados. Uma boa sacada para esse grupo pequeno é tentar poses diferentes, fora do “abraçados na balada” que você encontra na maioria dos sites de cobertura de festas, como essa foto ao lado.
Um outro tipo de foto interessante – mas não tão fácil de conseguir, já que exige equipamento um pouco mais complexo – é a foto da pista, destacando seus amigos. Com o flash relativamente fraco, e um tempo de exposição mais longo, você consegue aproveitar a própria iluminação do lugar para obter um efeito de luz especial, mostrando bem o agito e – graças ao disparo da lâmpada – também deixando bem nítidas as pessoas que você quer na foto.
Pronto, essa foi uma visão bem rápida sobre algumas maneiras de aproveitar melhor o espaço onde você vai fotografar para enriquecer suas imagens.Como tirar fotos de grupos?
Quarta-Feira, 21 de Outubro de 2009 Seja numa reunião de amigos ou uma festa de família, todo fotógrafo – amador ou profissional – já teve que fazer uma foto com muita gente junta. Essas dicas podem facilitar a sua próxima vez.
Fotografar uma pessoa já não é a coisa mais fácil que existe. Acertar a luz, a pose, o fundo e as várias outras particularidades da imagem é algo que exige treino, estudo e atenção. Agora imagine ter que fazer isso com muitas pessoas de uma vez só? Não basta apenas acertar todos os detalhes em cada pessoa. O mais importante nesse caso é acertar todos ao mesmo tempo!
Mas não é por que algo é difícil que é impossível de ser feito, e aqui você vai encontrar algumas dicas preciosas para conseguir registros perfeitos – ou quase – daqueles momentos especiais com as pessoas que fazem parte da sua vida. Para provar que isso é verdade, aqui vão algumas dicas sobre a fotografia de grupos.
A preparação
O maior desafio de fotografar muita gente de uma vez só é conseguir que todos apareçam com naturalidade na imagem. Os problemas para isso são vários, desde uma ou duas pessoas piscando na hora do clique até cada um dos integrantes do grupo olhando para lugares diferentes. Felizmente, a maioria desses detalhes podem ser resolvidos tomando alguns cuidados antes de fazer a foto.
Escolher o local
Onde você vai fotografar é quase tão importante quanto saber quem irá aparecer na foto. É uma boa ideia procurar um local que – de alguma forma – seja relacionado às pessoas do grupo. Um grupo de amigos que gostam de esporte fica melhor numa foto em um campo ou estádio do que em frente a uma parede de tijolos.
Mesmo assim, é importante que o local não crie uma competição entre o fundo e o grupo. Mesmo em lugares de grande beleza, é importante manter a atenção da fotografia nas pessoas. Para isso escolha um lugar sem formas muito marcantes, ou então ocupe o máximo do quadro com o grupo, evitando deixar o ambiente em evidência.
A preocupação com o espaço para que todos estejam confortáveis deve ser sempre uma das primeiras da lista, já que a foto pretende mostrar a reunião dos presentes.
Se você estiver em um local aberto – como um parque ou na praia – achar um lugar em que todos possam ficar próximos sem apertar as pessoas uma contra as outras é fácil. Já em locais fechados isso pode ser um pouco mais complicado. Normalmente a sala de estar ou algum outro cômodo um pouco maior são suficientes para a maioria dos grupos.
Luzes!
Um dos maiores desafios da preparação de uma foto desse tipo, a iluminação tem que ser uniforme entre todos os fotografados. Tanto em espaço aberto quanto em áreas internas é importante deixar todo mundo bem iluminado, e alguns cuidados podem ajudar isso a acontecer.
Ao ar livre – especialmente em dias muito claros – tome o cuidado de nunca posicionar o sol alinhado nem com a câmera nem com o grupo. Deixando o sol atrás do grupo a chance de flares e de uma contraluz não intencional é muito grande, enquanto o sol atrás do fotógrafo deixará todo mundo na foto com os olhos apertados para diminuir a claridade.
Em locais fechados, evite janelas ao fundo. A não ser que a sua intenção seja uma contraluz, o vidro por trás das pessoas pode refletir o disparo do flash e acabar com uma fotografia que – não fosse por isso – seria excelente. O mesmo pode ser dito de espelhos, que além de rebaterem a luz do flash, não permitem a contraluz.
Flash durante o dia?
Uma pequena dica para quem não está acostumado a usar o flash é – mesmo durante o dia – usar essa fonte de iluminação. O nome é flash de preenchimento (do inglês fill-in flash), e é exatamente isso que o disparo faz. Em diversos tipos de situação de luz, é comum a pessoas aparecerem com cores menos vivas, ou mesmo subexpostas (o que significa que elas estão menos iluminadas que o resto da cena). Usando o flash, você compensa essa diferença de iluminação, deixando os rostos mais visíveis e nítidos.
Se você só tem o flash embutido da câmera para usar, não se preocupe. A maioria das câmeras atuais consegue identificar quando o flash deve ser regulado para preenchimento automaticamente. Já quem usa flash externo só precisa regular o equipamento para uma proporção de iluminação igual ou menor a 1:2 em relação à cena.
As pessoas
Não existe uma regra geral sobre o grupo, uma vez que as pessoas – independente de naturalidade, classe social ou qualquer outro “tipo” – são diferentes entre si. Essa diferença é um dos grandes atrativos da fotografia de grupo, servindo até mesmo como ferramenta de educação e de incentivo ao respeito mútuo. Mas para fins práticos, algumas categorias podem ser definidas e assim facilitar o trabalho do fotógrafo.
Grupos pequenos
Em geral, são grupos com quatro ou cinco integrantes, mas podem chegar um pouco além desses números. A equipe titular de um time de futebol de salão ou uma família composta por pai, mãe e um ou dois filhos são exemplos clássicos. Um casal sem filhos – um grupo de duas pessoas – também se enquadra nessa categoria.
São várias as vantagens de fotografar grupos pequenos. Para começo de conversa, é pouca gente para controlar, facilitando a escolha do local, a preparação da luz e até mesmo a direção de pose. Em alguns casos críticos, é recomendável separar grupos maiores em conjuntos menores, justamente por ser mais fácil lidar com poucas pessoas de cada vez.
Grupos grandes
Juntando dez, vinte ou mais pessoas, você tem um grupo grande para fotografar. Apesar de ser mais difícil de fotografar que um grupo pequeno, muitas vezes você consegue um resultado bem mais interessante.
Para grupos desse tamanho, é importante garantir que todos os presentes estejam bem visíveis, então a atenção à iluminação é primordial. Vale também o “mais altos atrás, mais baixos para frente”, garantindo que todos sejam vistos. Ao mesmo tempo, também é válido – em alguns casos onde a foto é mais formal – deixar as pessoas mais altas próximas ao centro da foto, enquanto as de menor estatura se colocam para os cantos do grupo.
É importante evitar muitas “camadas” ou filas, pois isso pode gerar problemas de focalização na foto final. Caso seja necessário, entretanto, deixe o foco sempre nas linhas do meio e use uma abertura mais estreita.
O uso do flash de preenchimento não é recomendado com grupos muito grandes, pois as pessoas nos cantos das filas serão menos iluminadas pelo disparo do que aquelas que estiverem próximas ao centro.
Reunir o pessoal
Tente sempre reunir o grupo para a foto em um momento em que todos já estejam próximos. Para grupos pequenos isso é relativamente fácil, mas em eventos muito grandes – com 20 ou mais pessoas – pode ser um pouco mais difícil. Evite interromper outras atividades, uma vez que isso pode desmotivar os presentes a colaborar com a sua foto.
Assim que todos estiverem no mesmo local, preparados para a foto, é clicar – preferencialmente mais de uma vez – e aproveitar o resultado. Se o grupo for muito grande, como já estão todos ali mesmo, tente também fazer grupos menores para fotografar rapidamente. Assim você garante memórias mais duradouras – afinal, nunca se sabe se seu irmão vai continuar com a mesma namorada para sempre, não é mesmo?
Vale lembrar também que nem sempre a melhor foto será aquela com todo mundo enfileirado lado a lado. Distribuir todo mundo – principalmente quando fotografando grupos pequenos – de maneira um pouco mais irregular pode transformar uma foto como tantas outras em uma imagem para ser guardada por todos.
Photoshop: diminua a intensidade do flash nas fotos
Quinta-Feira, 15 de Outubro de 2009 Ninguém está livre de errar na quantidade de flash em fotografias. É nessas situações que o Photoshop pode ser o seu melhor amigo. Descubra como reduzir a luz da imagem no editor mais usado do mundo!
Fotos de câmeras convencionais possuem um problema que às vezes fica bastante evidente: o flash. Nem sempre é possível controlá-lo como esperamos e muitas vezes a imagem acaba ficando com mais incidência de luz do que deveria. Mesmo assim, é possível recuperar a imagem e fazer algo para trazê-la o mais próximo possível da realidade. Para isso, você irá precisar do Adobe Photoshop e de um pouquinho de paciência, dependendo da quantidade de luz que existe na foto.
Para esse artigo foi utilizada a versão CS4 do programa, que pode ser encontrada para download sob a licença “Trial” no portal Baixaki. Lembre-se que para obter a versão completa é preciso comprar a licença completa, que custa em torno de US$ 699. Além disso, será necessária uma fotografia que esteja comprometida pela intensidade do flash. Se você não tem alguma já pronta, pode providenciar com a sua câmera digital com o flash ativado e voltado a regiões claras.
O primeiro passo é abrir a sua foto no Photoshop e logo em seguida abrir as configurações de do menu “Image” e acessar “Adjustments”. Selecione “Curves” no próximo menu que irá aparecer em cascata. Uma nova janela aparecerá com um painel cartesiano e uma curva ascendente. Neste painel você deverá puxar a curva para baixo de maneira que a imagem fique mais escura, ou seja, a luz será reduzida onde estiver com maior incidência.
Essas alterações também podem ser feitas pelos controles de Brilho e Contraste que o Photoshop possui. Para chegar até eles você deverá clicar novamente em “Image”, “Adjustments” e por último em “Brightness/Contrast”. Isso exige que você procure um equilíbrio entre os dois componentes, de maneira que a imagem não fique opaca, nem escura demais. Por isso, é preciso trabalhar com cuidado.
Ambas as técnicas podem ser utilizadas para dar maior ênfase às cores que por ventura tenham saído um pouco sem destaque. Assim, o contraste e a redução do brilho fazem com que o excesso de branco seja substituído por mais cores. Conforme a quantidade utilizada, você poderá até produzir o efeito de um bronzeado leve, em alguns casos.
Outros usos
Outro tipo de correção que pode ser feito é a remoção de áreas muito brilhantes no rosto. Muitas vezes o flash não está tão estourado, como se diz no jargão, mas pode-se perceber que ele não está totalmente de acordo com a iluminação da imagem de maneira geral. Para corrigir isso, iremos utilizar outra imagem de exemplo. Note que as bochechas da moça estão em destaque com o brilho.
Para começar, primeiro é necessário clicar duas vezes sobre o cadeado em miniatura ao lado do nome da imagem na camada. Isso fará com que esta se torne uma camada livre para alterações. Em seguida, você deverá duplicar esta camada com o comando CTRL + J no seu teclado. Agora, clique sobre a camada duplicada.
O próximo passo envolve desaparecer com o brilho. Para isso, clique em “Filter” e vá até a opção “Blur”. Uma vez que o menu esteja totalmente expandido, selecione “Gaussian Blur” e aplique a taxa de aproximadamente 2 ou 3 pixels, dependendo da foto. Em alguns casos, pode ser necessário usar mais pixels para que as regiões brilhantes desapareçam.
Feito isso, é hora de tornar a pele um pouco mais natural. Volte a clicar em “Filter” e siga até “Noise”. Logo em seguida, selecione “Add Noise”. As configurações desta janela devem obedecer o exemplo abaixo. “Amount: 1%”, “Gaussian”.
Depois de adicionar ruído à imagem, clique sobre a camada recém-alterada e arraste-a para baixo da camada original. Agora, selecione a ferramenta borracha – use o atalho “E” se preferir. Observe a imagem original e apague as regiões em que houver brilho em excesso. É justamente por isso que se deve tomar cuidado com os excessos no “Gaussian Blur”, afinal quanto maior a taxa, mais artificial ficará.
O resultado deverá ser parecido com a imagem abaixo.